Vendo a chuva A chuva que molha a janela se transforma em moldura de sonho. 7 de Nov de 2023 poesia Passou o calor Agora deitados Olhando a janela Os dedos cruzados As lides do amor Cederam lugar A doce torpor Começa a chover O vidro molhado É nossa moldura Criamos um quadro Que não se pendura É sonho, bem sei Mas ele perdura ⟵ Embalado para dormir Acalanto ⟶ Somente assinantes podem enviar comentários. Assine agora! Já tem uma assinatura? Entre! LC, o Quartelmestre Também conhecido como Luiz Cláudio Silveira Duarte. Escritor, poeta, pesquisador, jogador, polímata, filômata... está bom para começar. Recomendações para você poesia Certeza Uma das duas certezas da vida. há um dia • Um min de leitura poesia Formas Qualquer maneira de amor vale a pena. há 3 dias • Um min de leitura poesia Bosque sombrio Mergulhando em negatividade. há 4 dias • Um min de leitura
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