Um adeus
Encerrando uma fase da vida.
Encerrando uma fase da vida.
Deixando de ser casulo.
O que me diz a noite.
A transformação de um beijo e de quem beija.
As belezas de um passeio pela praia.
A riqueza das noites de verão. Ou de outras estações.
Espadas ou belas -- as mãos devem acolher, nunca prender.
As diferenças entre memórias e sonhos.
Reflexões sobre a campanha eleitoral nos EUA.
Os deliciosos complementos do amor.
Lembrando uma noite na praia, sob o luar.
Levo no peito duas saudades.
O que espero dela, o que amo nela.
Minhas guias celestes.
Caminhando pela praia, ouço o que ela me conta.
O beijo é apenas o começo.
Os deliciosos efeitos de um abraço.
Os apetites despertados na cozinha.
O que falta a uma bela manhã de chuva.
Agradecendo a benevolência do Estado brasileiro.
As vontades que tenho.
Brincando com a língua.
Uma brincadeira... quase uma indelicadeza.
O que os sonhos alimentam.
A dor requintada de amar quem nunca se pode ter.
O que percebo ao caminhar pelas ruas da cidade.
Pisando em ouro.
O que são desconferências?
Curso ministrado no congresso Neuroludens, em 12 de setembro de 2024.
Quais são os meus motivos?
Não existem eternidades, exceto as que fazemos.
O poente pelos olhos mágicos de uma criança.
O poderoso encanto do som do mar.
Uma confissão.
Ela revela o pescoço, eu revelo a paixão.
O que quero para a bela.
Haiku de uma caminhada brumosa.
Flores e amores.
Encantado com a melodia, quero tocar em harmonia.
Sem vontade de sair da cama.
Sonhando antes de dormir.
Colhendo cores em meu jardim.
Sonhando com luares e pesares.
Há um fogo que destrói, mas também o que constrói.
Conversando com minha vizinha altaneira.
Sonhando acordado na manhã de inverno.
Prefácio do livro O Jardim Perfumado dos Deleites Sensuais, de Muhammad ibn Muhammad al-Nafzawi. Traduzido por Luiz Cláudio Silveira Duarte, a partir da tradução para o inglês de Jim Colville.
Entre capas, escrevemos os livros de nossas vidas.
Depois que ela se foi.
Em bom português, 'não tenho nada com isso'; em mau português, 'tirando o meu da reta'.
Louco de paixão.
Dois arco-íris no céu.
A Esperança que me acompanha.
O que levo sob a luz.
Dando e recebendo.
Encontrando as suas asas.
Sob a influência da Lua.
Vendo a passagem do tempo.
Lições do passado para um presente muito real e um futuro muito possível.
Memórias marcadas.
Caminhada noturna.
Aproveitando a oportunidade.
Tomando a nuvem por Juno.
Um abaixo-assinado de 2005.
Quais são as regras do jogo?
Quando a bronca vale a pena?
Descobrindo segredos.
O que traz a noite.
A cada um os seus sonhos.
Aceito o desafio do deleite.
Despertando.
Procurando as palavras certas
As faces do poeta.
Vendo a bela sair das águas.
O que te faz feliz?
Com medo de vários infinitos.
Quase adormecendo.
As estantes que me acompanham.
Lavando o mundo.
Adquirindo mais um elemento para minha loucura.
O delicioso crime que é roubar um beijo.
As flores douradas em meu jardim.
Como foi o Retiro Lúdico em 2024.
O Retiro Lúdico e o Dia Internacional da Mulher.
Abraçado pela Mata Atlântica.
A magia das flores.
Reflexões em meu aniversário.
Despertando para um novo dia.
História de uma picada.
A transformação de uma massagem.
Fugindo das águas do rio Lethe.
As ondas que me encantam não estão nas águas.
Por um sorriso.
O dia que começa nada deve ao brilho do seu sorriso.
Vendo a bela, dormindo tranquila.
O sono da bela.
Sombras e nuvens escondem o brilho que me encanta.
O que levo dentro de mim.
Caminhando junto às águas da praia, muito bem acompanhado.
De olhos abertos.
A guardiã do meu jardim.
Contrastes.
Cotidiano e paixão não são incompatíveis.
Carinhos e promessas.
Águas que criam chamas.
Ensinamentos insuficientes da Física.
Em meio à mata, um encontro inesperado.
Desejos de areia.
Aprendo e semeio o que aprendi.
Em sonho ou delírio, ela me assombra.
Inebriado, encantado, nunca saciado.
Vendo a primeira flor em uma árvore.
Fantasias em uma dança.
Saudade amorosa.
A magia de voar.
Mesmo quando fechados, os olhos revelam o que está nela.
Ninguém entra duas vezes no mesmo rio, ninguém ama duas vezes da mesma maneira.
O mais profundo de todos os beijos.
Talleyrand e Santayana ensinam lições complementares.
Levando um universo.
Minhas resoluções para este e outros novos anos.
O doce calor de uma massagem.
Os alimentos que recebo, e o que faço com eles.
Os doces nadas falados por dois amantes.
Não há um depois; há o agora.
Amores na madrugada.
Dia cinzento, desejos nem tanto.
Dias mais curtos, noites mais longas -- ainda bem!
O que me importa em meu futuro.
Com versos, me liberto.
Não basta o lado romântico.
De volta ao lar.
Os doces efeitos de um abraço.
Dando formas e regras aos sonhos.
Não se pode dançar duas vezes a mesma dança.
Uma das duas certezas da vida.
Qualquer maneira de amor vale a pena.
Mergulhando em negatividade.
Tocado por uma nuvem.
Mais aprecio o caderno que os versos que nele escrevo.
Doçura e amargura em um sonho.
O que vejo em seus olhos fala mais sobre mim do que sobre ela.
Desejos nada recônditos.
Joias sobre joias.
As águas que encontro dentro de mim.
Sonho e deliciosa realidade.
Negando e menosprezando o que não se perde.
Lembrando cena e encanto.
A magia dos dedos dos amantes.
Olhos amigos são o melhor espelho.
Para algumas danças, a música já está em nós.
Esperando por ela, em nosso lar.
Tomando a iniciativa... e também ela.
Preparando-me para dormir.
A chuva que molha a janela se transforma em moldura de sonho.
O que a foto mostra, e o que lhe falta.
O que se leva em uma viagem.
Palavras que disparam memórias e sonhos.
Assim no céu como na terra.
Respondo ao chamado.
Mesmo o vazio pode preencher.
Brindo aos que vivem em mim.
Comemorando a Noite das Bruxas.
A alegria causada por um encontro fortuito.
Por que estes versos encantam?
Por que estes versos encantam?
Vendo o entardecer, em bela companhia.
Sonhos e memórias de momentos ao som da música.
O mais íntimo de todos os atos de amor.
Encontrando sem procurar.
Encontro-me no melhor lugar onde poderia estar.
O sonho é fácil, mas a realidade tem mais a oferecer.
Navego a vida, descobrindo e criando caminhos.
O que crio para mim.
O que começa pelo perfume que encontro em seus cabelos.
Inação forçada e dolorosa.
Uma homenagem a todos os que fazem de mim o que sou.
Reconhecendo a natureza da fortuna que tenho.
As oscilações e mudanças bruscas de um coração apaixonado.
O valor da acolhida.
Os sons que vão guardados no peito.
O contraste entre sonho e realidade.
Sonhando com ela.
Saudades do que vejo e do que sinto na praia.
Buscando a pequena morte.
Um momento fugaz para realizar o desejo.
O cisne capturado pela bela.
Devaneios em uma sala de espera.
Refletindo sobre a continuidade dos plantios.
Projeto ROMAMOR: jogando o cenário 'Ab irato' na biblioteca da UnB.
Quanto mais precioso o que se busca, maior o preço.
O que penso e sonho, antes de fechar os olhos.
Loucos sonhos de amor.
Improvisos dentro d'água.
Concentrado em estudos de valor inestimável.
Hesitando à beira do primeiro beijo.
Roubando um beijo, esqueço do mundo.
Amores transgressores.
Desperto, meus sonhos e pesadelos.
Primeira experiência pública do projeto ROMAMOR.
Nuvens sempre passam, mas deixam bom efeito.
Sonhando antes de dormir.
Encantado por uma borboleta.
Lua de amantes.
Muito mais do que fazer contas.
Criando mentiras de verdade.
O que diminui e o que cresce.
Canção do amante.
Explorando a bela.
Névoas em meu caminho.
O que os céus mostram ao amante.
Eu em mim.
Conhecendo uma nova biblioteca, lembrando de outras.
Um agradecimento a verdadeiros heróis.
Onde encontro a doçura que anseio sorver?
Conhecendo o mundo liberal.
Usando uma praia como metáfora para explorar limites.
O presente do luar.
Bebendo as águas da amizade.
O significado deste gesto tão importante.
Como a sociedade democrática pode tolerar os que querem destruí-la?
Ao tratar de regras informais, é essencial saber quando e como transgredi-las.
Os participantes de um jogo têm expectativas sobre como o jogo vai se desenrolar.
Luiz Cláudio entrevista Rayana Fridlund, criadora do canal O Farol do Leocórnio; entusiasta, teórica e produtora de conteúdo sobre RPG.
Todo jogo tem regras, mas nem todas estão escritas. Neste episódio, Luiz Cláudio fala das regras informais e da sua importância.
Luiz Cláudio entrevista Ricardo Mallen, um dos criadores do grupo D30RPG, ativista e agregador da comunidade de jogadores de RPG.
Pensar na democracia como um jogo ajuda a perceber um ponto importante - como jogá-lo bem?
Luiz Cláudio entrevista Adriano Holanda - psicólogo, pesquisador, professor, e membro da Confraria Lúdica.
Confirmando o acerto de uma hipótese anteriormente condenada como insensata.
Jogos digitais usam avanços tecnológicos para reduzir riscos sociais, mas qual é o preço a pagar?
Como entrar no jogo? Como uma pessoa se torna um jogador? Os efeitos do ato voluntário que cria um jogo.
Por que regras são relevantes? Uma discussão sobre ludoética e o impacto das regras na formação moral.
Qual é a natureza das regras dos jogos? Entendê-las ajuda a entender melhor outros tipos de regras.
Retribuindo um belo poema, que ganhei como presente de uma amiga querida.
Haiku inspirado por nuvens e sombras.
Em memória de um bom homem.
Recebendo o carinho e uma promessa em minha caminhada.
Um conto de O. Henry, publicado em 10 de dezembro de 1905, traduzido por Luiz Cláudio Silveira Duarte.
O que faz a intimidade.
Alguns comentários sobre o RPG Castle Falkenstein e sua tradução brasileira.
Os efeitos de trabalhar em uma das profissões invisíveis.
A história de uma gatinha mais forte que a adversidade. Texto publicado originalmente no blog Felinos Felizes.
A profissão de fé de Robert A. Heinlein.
Resenha do jogo The Republic of Rome.
Uma entrevista que dei ao Jefferson Oliveira, por ocasião do primeiro Retiro Lúdico.